sábado, 19 de julho de 2008

CATÓLICOS X EVANGÉLICOS

A cruz no tribunal ou o tribunal da cruz? Por Félix Maier

"Recebi de Arthur de Lacerda, por e-mail, o seguinte texto: Mandei para a Folha de S. Paulo, que apóia a laicização do Estado: A cruz no tribunal É corretíssimo o movimento pela remoção dos símbolos teológicos das repartições públicas, como a cruz nos tribunais, face à laicidade do Estado, introduzida em 1890, pelos positivistas, discípulos de Augusto Comte, que sempre pugnaram pela separação entre a Igreja e o Estado. Este não deve privilegiar nenhum credo e não pode, portanto, exibir símbolos religiosos, independentemente de a maioria da população professar esta ou aquela religião, pois religião é assunto do foro íntimo e não da esfera dos poderes públicos. Nesta lógica, deve-se também remover os crucifixos das casas parlamentares, a expressão ‘Deus seja louvado’ do papel-moeda e os feriados religiosos, que constrangem os acatólicos a um ato de culto de uma religião que não professam. Arthur Virmond de Lacerda Neto, advogado, de Curitiba”.

Em resposta às questões levantadas pelo positivista Arthur de Lacerda, assim me expresso:

Nas visitas turísticas, os guias do Congresso Nacional sempre, ou quase sempre, abordam o assunto: por que nas casas legislativas há uma cruz pendurada na parede, se o Estado é laico e não deveria haver preferência por essa ou aquela religião? A resposta dos guias é que o hábito de se fixar um crucifico na parede é fruto de um reflexo cultural, já que Portugal, que colonizou o Brasil, professava a religião católica. O mesmo ocorre no Supremo Tribunal Federal, em cuja sala de reuniões dos ministros há um crucifixo pendurado na parede. Concordo com o Sr. Arthur de Lacerda que não haja símbolos religiosos em instituições públicas, para evitar polêmicas, pois, se existem crucifixos no Congresso Nacional e no STF, os evangélicos têm o direito de exigir que uma Bíblia seja fixada em um púlpito nas mesmas dependências, e os islâmicos também têm o direito de levar o Corão para o mesmo local. Mas é bom lembrar que isso não é uma aberração, no sentido de que existe uma tradição cristã de meio milênio no Brasil, que ainda não foi totalmente erradicada, apesar dos muitos esforços até aqui feitos. A propósito, os positivistas, ao criarem a Bandeira Nacional da República recém-inaugurada, adicionaram a constelação do Cruzeiro do Sul pelo mesmo motivo: uma homenagem ao Brasil cristão. Porém, não posso concordar que o Brasil acabe com festas religiosas, como a de Nossa Senhora Aparecida, embora evangélicos tenham entrado na Justiça para riscar o feriado do mapa, assim como a festa do Círio de Nazaré. Não se pode, a troco da "laicidade" ou seja lá qual argumento, acabar com uma tradição que remonta há séculos, e que traduz os mais profundos valores da alma brasileira. Da mesma forma, por que se deveria acabar com o Natal, como o fez Fidel Castro, por conta da gritaria de meia dúzia de positivistas ou ateus? A tradição de um povo não pode acabar para em seu lugar ser colocado um imenso vazio, que um Estado totalitário, positivista ou não, tão ardentemente deseja. Os ateus e positivistas não são “constrangidos” a celebrar as festas religiosas do Natal e de 12 de Outubro, como afirmou Arthur de Lacerda, assim como os católicos não são obrigados a festejar o Dia do Evangélico. Nem devem se mostrar constrangidos em carregar no bolso uma nota com a inscrição “Deus seja louvado”, como reclama o Sr. Lacerda. Da mesma forma, os "crentes" não são obrigados a reverenciar N. Sra. Aparecida por existir uma data especial dedicada a ela. Porém, não podem, tanto evangélicos quanto positivistas, a troco de uma mesquinha intolerância talibã, ir de encontro à maioria católica do povo brasileiro, cerca de 85% da população. Quando os positivistas forem maioria entre a população brasileira, talvez dinamitem a estátua do Cristo Redentor, no Corcovado, como fizeram os talibãs com as estátuas gigantes de Buda no Afeganistão. Quando os evangélicos forem maioria da população, que se retire a festa de Nossa Senhora do calendário oficial. Mesmo que, no futuro, a festa de 12 de outubro não seja mais a da Padroeira do Brasil, nunca os intolerantes poderão acabar com as romarias a Aparecida, nesse mesmo dia, ou com a festa do Círio de Nazaré, em Belém, nem com as peregrinações até a estátua de Padre Cícero no agreste nordestino. Tudo isso é fruto da religiosidade de toda uma nação, que nenhuma organização tem o direito de tirar de seu povo. O advogado evangélico Eurípedes José de Farias está brigando na Justiça contra Nossa Senhora Aparecida. Seu alvo é a lei 6.802, de 1980, que consagrou a Santa padroeira do Brasil e declarou o dia 12 de outubro feriado nacional em sua homenagem. “Os evangélicos também são brasileiros e para nós isso é idolatria” – afirma o zangado causídico, que espera receber R$ 1,2 milhão por cada ação movida por ele contra a Padroeira, ao mesmo tempo em que escreve o livro “Nossa Senhora e a batalha nos tribunais”. Mais grana em jogo. “Templo é dinheiro”! Se Jesus Cristo fosse escolhido padroeiro do Brasil, certamente os evangélicos acolheriam a medida sem contestação alguma. A propósito, o senador Paulo Octavio já propôs que Cristo Rei seja declarado padroeiro do Brasil. Obviamente, a idéia é destituir N. Sa. Aparecida do posto de Padroeira, nada mais. Mas, aí os positivistas e marxistas também poderiam se sentir discriminados. E todos os adeptos das outras religiões. Sendo os católicos maioria no Brasil, não é nenhuma aberração que Nossa Senhora seja a Padroeira. Quando todos os brasileiros forem ateus, Karl Marx será um ótimo nome para padroeiro. E poderá ser retirada da Constituição a palavra “em nome de Deus”. E também retirados os crucifixos das paredes do Parlamento e do Supremo Tribunal Federal. Engraçados, esses protestantes, que tanto acusam os católicos, de que adoram estátuas, quando na verdade sabem muito bem que apenas veneram a Mãe do Salvador, assim como se guarda com carinho uma fotografia da mãe, da avó ou da esposa, para a afagar de vez em quando, seja num álbum caprichosamente montado em casa, seja a foto guardada em uma simples carteira de dinheiro. Ora, todos os cristãos – inclusive os evangélicos - sabem muito bem que sem Nossa Senhora não haveria Jesus Cristo. Por que, então, toda essa ignorância e intolerância contra Maria? Até o Corão, livro sagrado do islamismo, que se originou a partir do judaísmo e do cristianismo, tem um capítulo, de número 19, especialmente dedicado a Nossa Senhora, denominado “Maryam”, que em árabe quer dizer “devota”. E o nome de Maryam, a Mãe de Nosso Salvador e Mãe de todos os cristãos, é citado 33 vezes no livro sagrado do islã. Por que pessoas que se dizem cristãs não conseguem ter veneração por uma mulher tão singular, tão “cheia de graça”, cujo corpo imaculado nem sequer os muçulmanos colocam em dúvida? “O anjo disse: Assim seja, pois o Senhor disse: Isto é fácil para mim” (Maryam, 19:17). Em 12 de outubro de 1995, vimos, estarrecidos, o pastor Sérgio von Helder, da Igreja Universal do Reino de Deus, chutar uma estátua de N. Sra. Aparecida em um programa de TV. O aloprado pastor com nome nazista recebeu 2 anos de condenação, que foi transformado em pena alternativa, e foi transferido para uma igreja da Universal na África, para esfriar a cabeça oca. O mascate da fé eletrônica deveria ter ficado pelo menos uns 20 anos no xilindró, porque aquele ato insano poderia ter provocado uma reação sem limites dos católicos de todo o Brasil. Ainda bem (será mesmo?) que os católicos dão a outra face a tapa, quando levam um soco na cara. Se um ato semelhante tivesse sido cometido contra a religião islâmica, por certo todas as igrejas de Edir Macedo teriam sido incendiadas. E ele próprio explodido por algum fedayn. Um pouco antes do triste episódio, já havia uma “guerra santa” entre a TV Globo e a Igreja Universal. A Globo exibia a minissérie “Decadência”, com Edson Celulari no papel de Edir Macedo. A Universal rebatia os tiros na sua própria TV, a Record, no programa “25ª Hora”, além da panfletagem anti-Globo em seu jornal “Folha Universal”, então com uma tiragem média de 700.000 exemplares. A intolerância dos talibãs evangélicos só tem crescido nos últimos anos. Na cidade de Valparaíso, GO, cidade do entorno do DF, ocorreu uma jihad tapuia. A inauguração de uma estátua de São Francisco de Assis numa praça da cidade gerou reclamações de evangélicos, que exigiram a imediata retirada da escultura do santo que é, por sinal, o padroeiro da cidade. Segundo a revista Time, São Francisco é o santo do milênio. No Rio de Janeiro, o Morro Santa Marta foi rebatizado pelos evangélicos como sendo o “Morro Dona Marta”. Só não mudou o barulho dos foguetes e da fuzilaria dos traficantes, que continuam atuando como dantes, no terreiro dos xavantes. Nem mesmo Caco Barcelos em seu livro “Abusado – o dono do Morro Dona Marta” (Record, 2003) sabe onde se encontra, pois uma foto interna do livro se refere à “Favela Santa Marta”. No atual progresso talibã, logo os “bíblias” estarão modificando os nomes dos Estados, das cidades e das instituições nacionais. Que tal Estado de Dona Catarina, Cidade de Dom Paulo, Casa da Dona Misericórdia, Hospital Dona Helena? A propósito, durante o governo Antony Garotinho, uma força de elite policial era composta quase que exclusivamente por evangélicos. O mesmo ocorreu em uma unidade do Exército no Nordeste, quando militares evangélicos eram os preferidos na transferência para lá. Nem mesmo minha tranqüila Joaçaba, SC, escapou da intolerância evangélica. Primeiro, foi negado pela Câmara dos Vereadores que se colocasse o nome de Frei Edgar numa praça em frente à catedral que o frade em questão havia construído, além de ter levantado o Hospital Santa Terezinha e o Colégio Crito Rei. Enfim, um benfeitor de toda a cidade. O nome escolhido foi de um sujeito obscuro. Depois, em uma mesa redonda, evangélicos posicionaram-se contra a construção de uma estátua a Frei Bruno, que será a 4ª maior do mundo, depois de uma estátua gigante que será construída na Índia, da Estátua da Liberdade e do Cristo Redentor. Pergunto: qual o direito de os evangélicos serem contra a construção da estátua em que não irão despender sequer um centavo? E se os joaçabenses construíssem uma estátua gigante de Buda no mesmo local, qual o problema? A estultice evangélica não consegue ver que tal monumento só traz benefício para a cidade, pelo acréscimo de turistas do mundo inteiro que acorrerão ao local. Sérgio von Helder continua fazendo escola. No dia 25 de outubro de 2004, José Rocha do Nascimento, da mesma igreja do pastor talibã, invadiu a Catedral Militar Rainha da Paz, em Brasília, durante a reza do terço, ergueu a imagem de Nossa Senhora e a jogou no chão, onde se espatifou em quatro pedaços. Levado para a 3ª Delegacia de Polícia, no Cruzeiro, disse que aquele tinha sido “o dia mais feliz de minha vida”. E acrescentou: “Deus está contente por eu ter feito isso. Ele não gosta da idolatria” (Correio Braziliense, 7/11/2004, pg. 28). Felizmente, episódio bem diferente se observa na Vila Naval Almirante Visconde de Inhaúma – Área Alfa, perto de Valparaíso, GO. Na Capela Sagrado Coração de Jesus e Maria, ocorrem cultos, tanto de católicos, quanto de evangélicos. A única exigência dos evangélicos é que as estátuas dos santos sejam retiradas antes do culto. Um ecumenismo que deveria ser a regra neste País, não a exceção. Nestes anos todos, eu, que sou católico, nunca ouvi nenhum padre falar mal de outra religião. O mesmo não ocorre com os evangélicos. Em duas ocasiões, eu fui assistir a um culto da Assembléia de Deus, no Rio de Janeiro, a convite de meu cunhado. E sempre ouvi críticas de pastores contra católicos, repetindo a lenga-lenga de que nós adoramos estátuas, quando apenas as veneramos. Numa daquelas ocasiões, um dos talibãs pediu para todos os presentes orarem pela conversão de João Paulo II... Numa democracia, as leis são sempre decididas pela maioria. Isso não significa que a maioria tem o direito de impor, p. ex., sua religião sobre os outros. Nesse sentido, o melhor exemplo vem dos Estados Unidos, onde existe efetivamente a separação entre o Estado e a religião, ainda que em sua moeda se leia "In God we trust". Questão cultural. Se o marxismo um dia vier a se estabelecer naquele país, por decisão da maioria, a moeda bem que poderia ter a legenda "In Marx we trust". Seria apenas uma questão de coerência. Bobagem é o que se verifica na França, quando estudantes islâmicas são proibidas de usarem véus nas escolas, e cristãos de pendurarem um crucifixo no pescoço, ao mesmo tempo em que se pode vestir uma camisa com o rosto de Che Guevara ou de um cantor pop especializado em consumir drogas pesadas. Se a maioria do povo brasileiro tem origem cristã, não há nenhum motivo para que todos os símbolos religiosos, cristãos ou não, sejam simplesmente apagados da vida nacional. Nossa Senhora é a padroeira do Brasil porque a maioria do povo é católica. Nada mais justo dentro de um Estado democrático, por mais que os talibãs evangélicos e positivistas esperneiem. No dia em que a maioria do povo optar pela "religião da humanidade", de Augusto Comte, com certeza o Sr. Arthur de Lacerda irá modificar sua opinião, talvez querendo até instituir um novo calendário, incluindo o nome de alguns santos, como pretendeu Comte. É sempre muito fácil legislar em causa própria...

A religião como cultura...

Acompanhe a análise de Maria Clara Bingemer, uma visão da religião como cultura.

Religião e cultura
Por: Maria Clara Bingemer
O mundo em que vivemos não é mais como aquele onde viveram nossos antepassados, nossos avós, as gerações que sempre nasceram e se criaram cercados dos símbolos, dos sinais e das afirmações da fé cristã e – mais do que isso – católica. Hoje vivemos num mundo onde a religião muitas vezes desempenha mais o papel de cultura e força civilizatória do que propriamente de credo de adesão que configura a vida. Mais ainda: vivemos num mundo plural em todos os aspectos e termos. Desejamos dizer com isso que a pluralidade advinda da globalização afeta não apenas os terrenos econômicos e social, mas igualmente os políticos, culturais e também religiosos.
Em nossos dias as pessoas nascem e crescem no meio de um mundo onde se cruzam, dialogam e interagem de um lado o ateísmo, a descrença e/ou a indiferença religiosa, e de outro lado várias religiões, antigas e novas que se entrecruzam e se interpelam reciprocamente. O Cristianismo histórico – e, portanto, também e não menos a fé e a religião em geral - se encontram no epicentro desta interpelação e desta pluralidade.
Hoje assistimos à privatização da vida religiosa, que vai de par com a autonomia do homem moderno, diferente da religiosidade que regia o mundo teocêntrico medieval. Cada um compõe sua própria “receita”religiosa e o campo religioso passa a se assemelhar a um grande supermercado assim como também a um “lugar de trânsito”onde se entra e se sai. A modernidade não liquidou com a religião, mas esta ressurge com nova força e nova forma, não mais institucionalizada como antes, mas sim plural e multiforme, selvagem e mesmo anárquica, sem condições de voltar a sua configuração pré-moderna.
O ser humano que viveu a crise da modernidade, ou que nasceu em meio ao seu clímax, e já nada em águas pós-modernas, diferentemente do adepto da religião institucional, que adere a uma só religião e nela permanece; ou mesmo do ateu ou agnóstico, que nega a pertença e a crença em qualquer religião é como um “peregrino” que caminha por entre os meandros das diferentes propostas que compõem o campo religioso, não tendo problemas em passar de uma para outra, ou mesmo de fazer sua própria composição religiosa com elementos de uma e outra proposta simultaneamente.
A experiência religiosa hoje, portanto, é constantemente desafiada a inculturar-se incessantemente, ou seja, a entrar incessantemente e a dizer-se dentro de uma nova matriz cultural. Nessa tentativa, defronta-se hoje com uma outra face que convive lado a lado com a da secularidade moderna, geradora da suspeita e do ateísmo, onde a Transcendência está submetida à constante e incessante crítica da razão e da lógica iluminista. E esta outra face é a face da pluralidade . Face esta que, por sua vez, implicará na existência de uma inter-face: a das diferentes tentativas do diálogo inter-religioso , da prática plurireligiosa e da religião do outro como condição de possibilidade de viver mais profunda e radicalmente a própria fé.

ESTRATEGIA EMOCIONAL

Grandes nomes como "Edir Macedo", JR Soares são líderes dentro de uma nova geração de igrejas que se denominam "Neopentecostais".
Essas igrejas nascem do próprio sistema capitalista onde o "alcançar graças" aparece como uma mercadoria. O fiel paga uma taxa de 10% dos seus rendimentos, isso religiosamente, e em troca DEUS é obrigado a devolver em graças. Parece um pouco estranha essa classificação mas é isso mesmo.
Voltamos aos questionamentos: mas como convencer o público-alvo - fiéis - dessa, digamos, "transação comercial"? Para os publicitários a velha tática - estratégia emocional.
A fé, a religião, o acreditar em algo ou alguma coisa faz parte da essência do ser humano. Sem contar que o campo religioso é sempre um mistério para todos nós. Muitas perguntas não são respondidas.
Dessa forma começamos entender porque as religiões têm tantos adeptos. Os pastores, bispos, padres, são pessoas treinadas a convencer. E convencer como: trabalhando com o lado emocional dos fiéis.
Em campanhas publicitárias tradicionais, na venda de produtos ou mesmo nas campanhas políticas, a estratégia cmocional é muito utilizada, para criar necessidades no público-alvo.
O que é questionável é que o campo que envolve a fé das pessoas envolve seus valores, suas famílias, suas crenças, suas formas de vida. É correto "jogar" com isso? É correto "vender" essa idéia?

sábado, 5 de julho de 2008

Número de adeptos por religião

Cristianismo : 2,1 bilhões

Islão: 1,3 bilhões

Ateus/Agnósticos/Sem religião: 1,1 bilhões

Hinduísmo: 900 milhões

Religião tradicional chinesa: 394 milhões

Budismo: 376 milhões

Religiões tradicionais africanas: 100 milhões

Sikhismo: 23 milhões

Judaísmo: 18 milhões

Espiritismo: 15 milhões

Fé Baha'i: 7 milhões

Jainismo: 4,2 milhões

Fonte : Adherents.com

O QUE É RELIGIÃO?

A Religião (do latim: "re-ligare", que significa "voltar a ligar", “ligar novamente", ou simplesmente "religar") pode ser definida como um conjunto de crenças relacionadas com aquilo que a humanidade considera como sobrenatural, divino, sagrado e transcendental, bem como o conjunto de rituais e códigos morais que derivam dessas crenças.

Comunicação Religiosa

Campanhas promocionais.
Campanhas institucionais.
Produtos/ Serviços/ Marcas.
Mas como trabalhar com as ferramentas da comunicação nos meios e veículos religiosos?
Qual mensagem utilizar? Qual maneira de relacionar os assuntos? Que linguagem abordar?

O que vemos hoje são veículos "engessados", com linguagem "arcaica", sem visão de persuadir o receptor.

Mas como há tantos "fiéis" em tantas instituições religiosas?

Vamos discutir esse fenômeno.